OS MINISTÉRIOS PRECISAM APERFEIÇOAR CRSTÃOS PARA A OBRA (PARTE III)
UMA ATITUDE
POSITIVA II
...dando seguimento ao nosso episódio sobre
“Arregimento dos Cristãos de Banco”, falaremos agora sobre a própria atitude
positiva.
Também precisamos ter uma atitude positiva a
respeito do processo de arregimentação dos cristãos de banco para servirem na
obra. Se encararmos o processo de arregimentação como algo penoso, que consome
tempo, ou um mal necessário, não seremos eficientes em arregimentar os cristãos
de banco. Pelo contrário, devemos considerar o processo uma oportunidade
excitante. Afinal de contas, estamos sendo usados por Deus para ajudar os
cristãos a servir na obra do Senhor. Que privilégio o nosso!
Enquanto escrevo este capítulo, estamos a apenas
alguns dias dos nossos cultos novamente a Deus, para adoração durante as manhãs de
sábados e muitas das vezes também à noite.
Os cultos durante as noites de sábados e domingos
sempre serão para àquelas pessoas que não podem participar muitas das vezes
durante as quartas e quintas feiras, devido aos seus trabalhos e às vezes
também pelos estudos noturnos.
Devemos sempre pensar que, nestes dias serão para
alcançar mais pessoas para congregarem a cada semana que se passa.
Coincidentemente ocorre que estamos esperando com
expectativa também a liderança das crianças. Ela e sua família sempre devem
chegar ao mesmo horário que as crianças. Porque também não se pensar em culto
para crianças à noite em pelo menos numa semana a cada mês?
Quando
temos pessoas com excelentes dons, e estas estão nos bancos da igreja, porque
não motivá-las ao que elas podem realizar dentro da congregação? Dependemos
somente delas para que a igreja possa manter as pessoas motivadas. Uma pessoa
motiva a outra. Isso se chama “junção de brasas no altar do Senhor”,
e estas brasas acesas incendeiam o nosso altar, que é o interior da nossa alma.
Como pensamos poderemos também agir. É uma questão de iniciativa da liderança,
quando estas não repudiam as pequenas idéias, mesmo que sejam de um pequeno
membro da sua congregação. A escolha é nossa.
Podemos encarar o processo de arregimentar
cristãos de banco como um dever ou como um prazer. Poderemos ver a lama ou os
raios de sol. Tudo depende de nós. É nossa atitude que faz a diferença. É
verdade: nossa atitude, muito mais que a nossa aptidão, determina a nossa real
atitude nesse sentido de arregimentação.
Até a próxima parte de nosso assunto...
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